Confira aqui os vícios de linguagem mais comuns e não passe mais vergonha na hora de falar em público!
Os vícios de linguagem são erros que cometemos sem percebê-los, porque muitos deles já fazem parte de nosso dia a dia e são cometidos por muita gente que nos cerca. Eles podem comprometer sua postura em determinadas circunstâncias e, claro, atrapalhar na hora de falar em público durante uma reunião, em uma apresentação de um trabalho acadêmico, em um entrevista de emprego, ou até na redação do Enem.
São mais comuns na língua falada dos idiomas e são uma espécie de deturpação para sua forma mais culta. Os vícios de linguagem podem acontecer por pura falta de conhecimento, por costumes culturais e até mesmo por falta de atenção do indivíduo. Usar os vícios de linguagem não é nenhum pecado e não precisa ser jogado fora, mas o ideal é manter a moderação na hora de passar uma mensagem, fazer uma redação ou dar uma palestra em sua empresa, visto que podem banalizar e deixar a linguagem cansativa.
Abaixo, confira 4 vícios de linguagem mais adotados.
Truta/bagulho/mauricinho/bater boca/Playboy…
O plebeísmo é um vício de linguagem muito comum e que deriva da palavra Plebeu, caracterizando o uso de expressões que expressam algum tipo de ignorância ou falta de instrução por parte do falante, como por exemplos gírias e palavras que não ficam bem quando estamos passando uma mensagem mais formal ou escrevendo uma redação. Portanto, as gírias devem ser evitadas. Além do plebeísmo, existe também o neologismo, que caracteriza-se pelo uso de palavras que ainda não foram incorporadas ao idioma, como por exemplo o encurtamento de palavras, tendo como exemplo a palavra ”refri”.
Mente/crente/parente/serpente…
O eco é um erro muito comum e geralmente cometido por falta de atenção. Seria uma sucessão de palavras com a mesma terminação. O ideal é sempre prezar por um som mais agradável aos ouvidos e evitar aquelas repetições que muitas vezes podem ser até desnecessárias. O eco é utilizado em poesias, mas não é apropriado para redações, pois diminui a qualidade do texto.
Exemplo: ”não comente com Clemente que meu dente está dormente”.
Me empresta/empresta-me
O solecismo define-se como sendo um erro de sintaxe e ocorre na grande maioria das vezes por desatenção ou falta de conhecimento da língua. Este erro pode estar relacionado com a concordância da frase, como por exemplo ”sobrou diversas cadeiras vagas”, enquanto que o certo seria ”sobraram”. O erro também pode aparecer na regência da frase: ”meu irmão assistiu o filme”, enquanto o mais adequado seria ”meu irmão assistiu ao filme”. Além desses dois casos anteriores, o erro de solecismo pode ainda ser definido como um erro de colocação: ”me empresta um lápis?”, sendo o correto: ”empresta-me um lápis?”.
Entrar para dentro/Sair para fora
O pleonasmo seria uma redundância na informação transmitida e pode deixar a mensagem passada repetitiva e que muitas vezes não soa nada bem.
Exemplo: ”a filha de Natália saiu para fora”.
*Existem também o estrangeirismo, a anfibologia, o vulgarismo, entre muitos outros.
Agora que você já sabe dos vícios de linguagem mais comuns, o ideal é maneirar na hora de utilizá-los a fim de transmitir uma mensagem mais clara, objetiva e, o mais importante, de fácil compreensão e interpretação.
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