No trabalho ou na vida pessoal, são várias as situações em que a habilidade de negociar pode fazer toda a diferença.
Isso porque negociar, ao contrário do que muita gente pensa, não significa, necessariamente, manipular ou convencer pessoas. Mas sim, ser capaz de expor os seus próprios desejos e entender as expectativas de outras pessoas, a fim de encontrar o melhor caminho, também faz parte de uma boa negociação.
Neste artigo você vai conhecer uma lista de bons motivos para entrar em um curso completo de negociação, dentre eles aprender a fazer bons negócios, fechar bons contratos e ficar craque em negociação de dívidas.
Uma das maiores características dos bons negociadores é a capacidade de se colocar no lugar do outro. Ou seja, ter empatia por aquele com quem você negocia.
No livro “O Poder da Persuasão”, de Robert B. CIaldini, logo no início, o autor cita os três elementos usados por pessoas persuasivas: ethos (ética, caráter e reputação), pathos (apelo emocional) e logos (lógica).
Por exemplo, ao tentar fechar negócio com um pai ou uma mãe, citar educação dos filhos, futuro das crianças e pautas relacionadas, você mexe com os sentimentos dessas pessoas. Também por isso é fundamental conhecer o seu público antes de partir para a negociação.
De forma resumida, empatia é ouvir com o coração e entender os motivos e necessidades da outra pessoa. Sem julgamentos ou interesses. Atualmente existem algumas práticas e até mesmo técnicas que podem ajudar a melhorar a capacidade de sentir empatia. Um curso sobre Negociação ajuda você a aprender todas elas:
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Durante uma negociação é preciso saber analisar os dois lados da moeda, ônus e bônus, custo e benefício. Não é possível ser um bom negociador sem a habilidade de apreciar vantagens e desvantagens antes de tomar uma decisão.
Por exemplo, ao fechar um contrato de aluguel, você deve analisar o bônus, ou seja, o imóvel em si, sua localização e o quanto ele pode facilitar a sua vida. No entanto, é preciso também ter em mente o impacto do custo no bolso.
Já durante a negociação de dívidas, é importante deixar bem claro o máximo que você pode pagar, além de barganhar um bom desconto nos juros. Afinal, o benefício de se ver livre de uma conta tem o custo, que é o pagamento. E você deve saber encontrar o melhor negócio.
Leia também: O que é Competência Comportamental?
Você já sabe que é importante entender o público e também analisar os custos e benefícios antes de tomar uma decisão. Conheça agora 4 regras básicas presentes na maioria das negociações, começando pela conexão gerada pela empatia:
1. Conecte-se com quem está com você
Na era das distrações, quem tem atenção – ou dá atenção – é rei. Quem nunca passou pela situação terrível de estar conversando com alguém e sentir que está atrapalhando essa pessoa?
Se durante uma negociação você fica consultando o relógio, o celular ou qualquer outra coisa, em vez de dedicar toda a sua atenção à pessoa que está lhe ouvindo, dificilmente o resultado dessa conversa será bom.
Por isso, olhar nos olhos de quem está falando, emitir sinais de que está entendendo o que aquela pessoa quer dizer e ouvi-la de verdade, é o primeiro passo a ser dado.
2. Resolva problemas
Durante uma negociação, que pode ser uma negociação de dívidas, duas coisas precisam ser resolvidas. De um lado, uma pessoa deseja livrar-se de uma conta, do outro uma outra pessoa ou instituição (empresa, banco, financeira etc) quer receber o dinheiro.
Por isso, você, seja a pessoa endividada ou o representante da empresa que deseja receber, só fará um bom negócio se resolver essas duas questões.
Você não fará um bom negócio se oferecer um valor tão alto que acabe inviável para o devedor, e nem fará um bom negócio se o valor for tão baixo que acabe se tornando um prejuízo para a empresa.
3. Utilize a imaginação como um recurso
Vai vender um produto ou serviço? Faça com que a pessoa visualize o cenário atual, sem a sua solução, e depois compare com com a realidade que o seu produto pode proporcionar. Isso serve para qualquer venda e é um recurso altamente utilizado por grandes vendedores.
Vai vender um colchão? Destaque os problemas causados por noites mal dormidas e as consequências da falta de sono a longo prazo. Depois, enfatize o seu produto, suas características e como ele pode influenciar positivamente na qualidade do sono.
4. Tenha uma concessão para o final
Em uma negociação todo mundo quer se dar bem. Faz bem para o ego. Por isso, se você quer garantir que a outra pessoa saia feliz com o negócio, tenha algumas cartas na manga. Usando o exemplo anterior, após conseguir vender o colchão para o seu cliente, ofereça-lhe um par de travesseiros de brinde.
Leia mais – Quatro fatores que impedem uma boa negociação
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